quinta-feira, 17 de dezembro de 2009

JULGAMENTO DA VOVÓ

JULGAMENTO DA VELHINHA


Juiz:  Qual sua idade?
Velhinha:  Tenho 86 anos.
Juiz:  A senhora pode nos dizer com suas próprias palavras o que lhe aconteceu no dia 1º de abril do ano passado???
Velhinha:  Claro, doutor. Eu estava sentada no balanço de minha varanda, num fim-de-tarde suave de verão, quando um jovem sorrateiramente senta-se ao meu lado.
Juiz:  Você o conhecia?
Velhinha:  Não, mas ele foi muito amigável...
Juiz:  O que aconteceu depois?
Velhinha:  Depois de um bate-papo delicioso, ele começou a acariciar minha coxa.
Juiz:  A senhora o deteve?
Velhinha:  Não.
Juiz:  Por que não?
Velhinha:  Foi agradável. Ninguém nunca mais havia feito isto comigo desde que meu Ariovaldo faleceu, há 30 anos.
Juiz:  O que aconteceu depois?
Velhinha:  Acredito que pelo fato de não tê-lo detido, ele começou a acariciar meus seios.
Juiz:  A senhora o deteve então?
Velhinha:   Mas claro que não, doutor...
Juiz:  Por que não?
Velhinha:  Porque, Meritíssimo, ele me fez sentir viva e excitada. Não me sentia assim há anos!
Juiz:  O que aconteceu depois?
Velhinha:  Ora Sr.. Juiz, o que poderia uma mulher de verdade, ardendo em chamas, já de noitinha, diante de um jovem ávido por amor? Estávamos à sós, e abrindo as pernas suavemente, disse-lhe: Me possua, rapaz!
Juiz:  E ele a possuiu?
Velhinha:  Não. Ele gritou: 1º de abriiiiiiiiiiiiiiiiillllllll! Foi aí que eu dei um tiro no filho da puta!!


Que se faça a justiça:  ELA É INOCENTE!

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